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A insuficiência dos valores das aposentadorias do INSS para atender às necessidades básicas dos beneficiários é uma realidade há mais de duas décadas. Essa constatação é reforçada por Sandra Rabello, coordenadora de Extensão do Núcleo de Envelhecimento Humano da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), que destaca a falta de cuidado e qualidade de vida proporcionados por esses benefícios.
Essa problemática não é recente e persiste no país há cerca de 20 anos. Segundo Rabello, o déficit nos salários e a dificuldade de complementação são fatores-chave nesse cenário preocupante. Por isso, é necessário compreender como a sociedade e as políticas previdenciárias podem lidar com o aumento da população idosa.

No vasto campo do direito previdenciário, é comum depararmo-nos com situações judiciais envolvendo segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que, ao longo de suas vidas, acumularam múltiplos benefícios previdenciários. Neste contexto, é crucial compreender as nuances da legislação atual, que, em certos casos, permite tal acúmulo, desde que se observem os requisitos estabelecidos. Vamos explorar mais a fundo essa questão.